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A igreja do deus do trovão queimou João Huss!

Mário Hort - 27/12/2016

Uma das experiências mais belas e clássicas, de reportagens foi à visita à cidade histórica de Fritzlar, onde o bispo Bonifácio cortou o carvalho do deus do trovão - “Donar-Eiche”. O médico Dr Marcus Balli fez um verdadeiro show na sessão de fotos, representando Bonifácio no corte, diante de um carvalho. (Solicite o livreto: “Corte o carvalho do deus do trovão”.)
O povo pagão, os “Chatten” serviam ao “deus do Trovão”, que segundo eles, residia num carvalho que Bonifácio cortou, provando que esse “deus” não existe. E foi também o médico Dr Marcus, quem solicitou minha escrita re-ferente à “Queima de João Huss”, ao saber que eu estaria hospedado na cidade de Konstanz.

A escrita sobre o “Corte do Carvalho” foi um prazer, mas a narrativa dos atos terríveis da igreja que queimou Huss foi extremamente desagradável.
E a única conclusão a que se pode chegar é que: A igreja que ordenou a queima de J. Huss, não estava sob a orientação do Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, e sim do “deus do trovão”.

Mas, atenção! O “deus do trovão” não reside em carvalhos ou grutas, mas seu lugar é o inferno. Mat 25: 41. Des-de aquele lugar, para onde foi expulso por Deus, está influenciando muito mais igrejas, que jamais alguém possa descrever.
Eu fiquei “horrorizado” ao tomar conhecimento das torturas praticadas pela igreja no passado, porém essas barbá-ries certamente foram ordenadas pelo “deus do trovão”.

Porém em nossos dias está pior: O “deus do trovão” destruiu as torres Gêmeas e o mesmo “deus” fez a provoca-ção dos editores do Charlie Hebdo, e também foi ele quem mandou assassinar os dirigentes do Jornal de Paris.

Os pagãos sacrificavam seus filhos, porém atualmente os povos inteligentes, sacrificam multidões em ataques sui-cidas, por ordem dos “deuses do trovão” e não pelo “Pai Nosso que está nos Céus”.

Ao retornar da viagem tomei o veículo de uso do pastor Maiko, esposo da filha Djessica e ouvi uma música suave, aumentei o volume, quando o hino de um coral infantil, dizia: “Amais aos vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam”. Mateus 5:44

Essa música infantil me deixou profundamente impressionada pela doutrina de Jesus: Os pais cristãos ensinam aos seus filhos desde o berço, a amar aos inimigos e fazer o bem aos que nos odeiam. Esse é o ensinamento de “Deus”, nosso Pai em Jesus Cristo. Foi essa atitude que me impressionou ao estudar a vida de João Huss, pois ele combatia a corrupção dos líderes religiosos que “faziam o mal” ao povo, mas morreu com as seguintes pala-vras:
“Senhor Jesus perdoa aos meus inimigos, por tua misericórdia”.

Ao ser amaldiçoado ele disse: “Eu confio em Deus”. Ao ouvir seus inimigos dizer: “Entregamos sua alma ao diabo”. – ele concluiu: “Eu entrego minha alma a Jesus Cristo”.

Quando viu o poste com lenha, ele disse: “Estou pronto para morrer pelo Evangelho de Cristo”.

Antes de ser queimado, Huss disse: “Eu não me envergonho do Evangelho”. E disse ainda: “Deus é minha teste-munha que o foco de minha mensagem foi o afastamento do homem dos pecados”. Segundo testemunhas ocula-res, antes de ser afogado pelas chamas, Huss disse: “Cristo, Filho de Deus tem misericórdia de mim.” Fonte: Prof. Dr. T. A. Fudge – 18/01/15, mensagem do culto da Aliança Evangélica, Konstanz.

O Dr. Fudge disse: “Martim Lutero recebeu uma correspondência, com uma anotação final, onde dizia: ‘João Huss reviveu, após estar morto durante muito tempo. Ele não está morto, mas viverá enquanto a verdade vive’”.
 

Mário Hort

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